26 de novembro de 2009

A motivação como fator diferencial nas organizações


As organizações vêm desde a década de 50 procurando alternativas de manter seus colaboradores nos seus pontos de trabalho, sempre acompanhando e baseando-se em teorias pesquisadas durante o século passado, que tem sido grande relevância para o engrandecimento das organizações e de grande importância acrescentando maiores conhecimentos á natureza humana. Podem-se citar alguns pesquisadores do tema como: Frederick Taylor, Elton Mayo, Kurt Lewin, dougras Mc Gregor e outros.
A teoria dos fatores de Herzberg (Teoria de Motivação-Higiene) afirma que o homem apresenta duas categorias de necessidades, interdependentes entre si, e que influenciam o seu comportamento: fatores motivacionais e fatores higiênicos.
Fatores Motivacionais ou fatores Intrínsecos. Segundo o autor é baseada nas necessidades de crescimento, e seus benefícios aparecem em um longo período, já que a recompensa final da motivação é o crescimento pessoal. Os fatores motivacionais envolvem sentimentos de crescimento individual, de reconhecimento profissional e as necessidades de auto-realização.
Fatores Higiênicos ou Fatores Extrínsecos: abrangem as condições sob os quais os trabalhos são executados. Esses fatores não levam ao aumento da satisfação do trabalho. Tem caráter exclusivamente preventivo, destinando-se simplesmente a evitar fontes de insatisfação do meio ambiente ou ameaças potenciais ao seu equilíbrio.
A palavra motivação (derivada do latim motivus. Movere, que significa mover) indica o processo pelo qual um conjunto de razoes ou motivos explica, induz,incentiva , estimula ou provoca algum tipo e ação ou comportamento humano (MAXIMIANO, 2002) no dizer de Robbins (2004) “definir motivação como o processo responsável pela intensidade, direção e persistência dos esforços de uma pessoa para o alcance de uma determinada meta”.
 A motivação tem sido um dos temas mais estudados em gestão de pessoas e, mesmo assim, permanece um dos aspectos mais preocupantes do cotidiano das organizações. Muito se fala muito se tenta na realidade, pouco se avança. São inúmeras as opções para motivar os empregados.
Quantos gestores não ouviram de seus superiores a célebre frase: “você tem que motivar seus subordinados!” Que sentimentos essa frase tem despertado em cada um dos gestores que a ouviram?
Ao que tudo indica, existe disparidade entre o que se entende por motivação e
o que se espera dela na pratica, ou seja , o que se exercita sobre motivação  nas organizações está muito distante da discussão e do entendimento conceitual dos estudiosos do assunto. Esclarecer os conceitos básicos do tema, comparar os principais desafios da gestão de pessoas, previamente ao estabelecimento de discussões sobre algumas práticas mais comuns é, portanto uma tarefa útil para a real necessidade; talvez o profissional sinta-se motivado se tiver a liberdade de conduzir algum projeto específico ou obtenha um aumento de salário ou ganhe uma premiação, um elogio ou novos desafios. O que importa é descobrir o que motiva o profissional, e nessa empreitada devem estar envolvidos o departamento de recursos humanos e a liderança daquele profissional - o primeiro em função da experiência em Gestão de Pessoas e o segundo em função do contato mais próximo com o profissional desmotivado.

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